segunda-feira, 21 de novembro de 2016

a Sua presença


Quando Moisés estava no deserto, rumo à terra prometida - uma terra de fartura e de riqueza - fez uma oração impressionante: "Se a tua presença não for connosco, não nos falas subir deste lugar" (Êxodo 33.15).

Por outras palavras, Moisés estava a dizer a Deus: "sem Ti não queremos ir para esta terra; sem a Tua presença, qualquer presente perde a graça; sem Ti, qualquer riqueza, bênção ou prosperidade não faz sentido". Isto é mesmo verdade. Sem o abençoador, as bênçãos não satisfazem. Sem Deus qualquer prosperidade é uma autêntica miséria; independentemente da riqueza, somos paupérrimos. Ele é o autor da vida, o melhor da vida e o propósito da vida.

Se ainda não tem um relacionamento pessoal com Deus, não perca nem mais um segundo. Essa foi a razão porque Jesus veio. E Ele foi bem-sucedido na sua missão. Por isso ressuscitou ao terceiro dia e "...pode também salvar perfeitamente aos que por Ele se chegam a Deus" (Hebreus 7.25). Faça esta oração, recebendo Jesus Cristo como Salvador e Senhor da sua vida: "Pai celestial, eu acredito que enviaste o Teu Filho Jesus para morrer em meu lugar. Perdoa todo o meu pecado e transforma-me. Eu recebo Jesus como o meu salvador, meu Senhor e meu melhor amigo. A partir de hoje entrego-te tudo o que sou, todas as áreas da minha. Sê o meu Senhor e guia-me!"

Se fez esta oração de todo o seu coração, é salvo! A Bíblia diz: "Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo" (Romanos 10.9). A partir deste momento é um filho de Deus, com acesso ao Pai e à vida fantástica que Ele tem para si.

Descubra: Quem sou eu? Qual o propósito da vida? De onde vim? Porque estou aqui? Como descobrir o rumo da minha vida? Para onde vou? - Aceda a este LINK

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

preso na neve

Na Suécia, um homem sobreviveu dois meses preso dentro do seu próprio carro, depois de ter sido coberto por uma tempestade de neve. Tudo o que tinha era um saco-cama e a água que bebia da neve derretida. Um dia um limpa-neves avistou o tejadilho do carro e alertou as autoridades. O homem estava muito debilitado mas, depois da assistência médica, recuperou completamente. Notícia em http://br.reuters.com/article/worldNews/idBRSPE81H03C20120218

Esta aventura poderia ser uma ilustração da graça de Deus. O que poderia fazer este homem para sair da situação em que se encontrava? Nada! Felizmente houve alguém que ali passou e fez algo por ele. Sem a ajuda daquele desconhecido o homem não teria sobrevivido.

A graça de Deus foi esta: que Jesus Cristo, sendo rico, se fez pobre por nossa causa, para que pudéssemos tornar-nos ricos pela sua pobreza (II Coríntios 8.9). Sem Jesus não teríamos qualquer forma de salvação.

Deus viu que a nossa existência sem Ele estava comprometida. O Homem precisava de um Salvador. Jesus Cristo, o Filho de Deus, veio e pagou o alto preço para oferecer-nos o perdão de Deus. Este perdão é uma prenda que não merecemos, mas que recebemos de Deus através de Jesus. Isto é a graça de Deus!

Texto auxiliar: Tito 2.11-14

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

crianças especiais


Em Brooklyn, Nova Iorque, "The Chush Campus School" é uma escola que se dedica ao ensino de crianças especiais. Algumas crianças ali permanecem por toda a vida escolar, enquanto outras podem ser encaminhadas para escolas comuns.


Num jantar de beneficiência de Chush, o pai de uma criança fez um discurso que nunca mais seria esquecido pelos que ali estavam presentes. Depois de elogiar a escola e seu dedicado pessoal, perguntou:


- "Onde está a perfeição no meu filho Pedro, se tudo o que DEUS faz é feito com perfeição? Meu filho não pode entender as coisas como outras crianças entendem. Meu filho não se pode lembrar de factos e números como as outras crianças. Então, onde está a perfeição de Deus?"


Todos ficaram chocados com a pergunta e com o sofrimento daquele pai, mas ele continuou:


- "Acredito que quando Deus traz uma criança especial ao mundo, a perfeição que Ele busca está no modo como as pessoas reagem diante desta criança."


Então ele contou a seguinte história sobre o seu filho Pedro:


"Uma tarde, Pedro e eu caminhávamos pelo parque onde alguns meninos que o conheciam, estavam a jogar basebol. Pedro perguntou-me: "Pai, você acha que eles me deixariam jogar?" Eu sabia das limitações do meu filho e que a maioria dos meninos não o queria na equipa. Mas entendi que se Pedro pudesse jogar com eles, isto lhe daria uma confortável sensação de participação.

Aproximei-me de um dos meninos no campo e perguntei-lhe se Pedro poderia jogar. O menino deu uma olhada ao redor, buscando a aprovação de seus companheiros da equipa e mesmo não conseguindo nenhuma aprovação, ele assumiu a responsabilidade e disse: "Nós estamos perdendo por seis rodadas e o jogo está na oitava. Acho que ele pode entrar na nossa equipa e tentaremos colocá-lo para bater até a nona rodada." Fiquei admirado quando Pedro abriu um grande sorriso ao ouvir a resposta do menino. Pediram então que ele calçasse a luva e fosse para o campo jogar.

No final da oitava rodada, a equipa de Pedro marcou alguns pontos, mas ainda estava perdendo por três. No final da nona rodada, a equipa de Pedro marcou novamente e agora com dois fora e as bases com potencial para a rodada decisiva, Pedro foi escalado para continuar.

Uma questão, porém, veio à minha mente: a equipa deixaria Pedro, de facto, rebater nesta circunstância e deitar fora a possibilidade de ganhar o jogo?

Surpreendentemente, foi dado o bastão a Pedro. Todo o mundo sabia que isto seria quase impossível, porque ele nem mesmo sabia segurar o bastão.

Porém, quando Pedro tomou posição, o lançador se moveu alguns passos para arremessar a bola de maneira que Pedro pudesse ao menos rebater.

Foi feito o primeiro arremesso e Pedro balançou desajeitadamente e perdeu.

Um dos companheiros da equipa de Pedro foi até ele e juntos seguraram o bastão e encararam o lançador.

O lançador deu novamente alguns passos para lançar a bola suavemente para o Pedro.

Quando veio o lance, Pedro e o seu companheiro da equipa balançaram o bastão e juntos rebateram a lenta bola do lançador.

O lançador apanhou a suave bola e poderia tê-la lançado facilmente ao primeiro homem da base, Pedro estaria fora e isso teria terminado o jogo.  Ao invés disso, o lançador pegou a bola e lançou-a em uma curva, longa e alta para o campo, distante do alcance do primeiro homem da base.

Então todo o mundo começou a gritar: "Pedro, corre para a primeira base. Corre para a primeira." Nunca na sua vida ele tinha corrido... Mas saiu disparado para a linha de base, com os olhos arregalados e assustado.

Até que ele alcançasse a primeira base, o jogador da direita teve a posse da bola. Ele poderia ter lançado a bola ao segundo homem da base, o que colocaria Pedro fora de jogo, pois ele ainda estava correndo.

Mas o jogador entendeu quais eram as intenções do lançador, assim, lançou a bola alta e distante, acima da cabeça do terceiro homem da base.

Todo o mundo gritou: "Corre para a segunda, corre para a segunda base." Pedro correu para a segunda base, enquanto os jogadores à frente dele circulavam deliberadamente para a base principal.

Quando Pedro alcançou a segunda base, a curta parada adversária colocou-o na direcção de terceira base e todos gritaram: "Corre para a terceira."

Quando Pedro contornou a terceira base, os meninos de ambas as equipas correram atrás dele gritando: Pedro, corre para a base principal.

Pedro correu para a base principal, pisou nela e todos os 18 meninos o ergueram nos ombros fazendo dele o herói, como se ele tivesse vencido o campeonato e ganhado o jogo para a equipa dele."

"Naquele dia," disse o pai, com lágrimas caindo sobre face, "aqueles 18 meninos alcançaram a Perfeição de Deus. Eu nunca tinha visto um sorriso tão lindo no rosto do meu filho!"

Estamos mais preocupados sobre o que as outras pessoas pensam de nós, do que com o que Deus espera de nós. Contudo, tenhamos a certeza que, se quisermos, poderemos transformar as nossas vidas e fazer sempre o melhor para todas as pessoas.